Quem me dera enfrentar o vendaval , encarar a turbulência dos tempos e todos os lábios que beijei . O vendaval me vende um óculos deveras potente, intransigente, arbitrário .Quer que eu enxergue o futuro , o presente e o passado . Eu estou doido ou simplesmente orquestrado pelo cambio mental inesperado , pela troca de favores do meu eu com os anos vividos e pintados com as cores do bem e do pecado. Vou anexar essas lentes aos meus olhos cansados e olhar todo o vendaval e os lábios que vagam em meu destino , que perambulam em minha linha máscula ainda presente , viva , ardente , envelhecida , domesticada -
prudente .eds.
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