De olho coruja! nas pistas da noite escura. Naõ entenderam a Monalisa, se apenas chorava ou ria
Duvidaram desta engrenagem pesada, destes braços arrojados e dos volantes corajosos.
Brincaram de amarelinha na rampa endeusada, achando que as estradas eram apenas uma carta do baralho.
È o maço todo seu moço , e com zap na mesa , nas mangas e colarinhos.
Coruja da noite escura , que a situação vista o avental e resolva sem ferir a dignidade - a ordem é rodar feliz e confiante .eds
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