domingo, 5 de agosto de 2018

Não lembro o resto/

Diário, na rua 34, pertinho do gol dos meninos , onde toda a tarde a adolescência  encontra-se com a bola , os dribles e outras maravilhas, a água jorra  e desce apaixonada ,Vai lá em baixo abraçar o rio.
È agua boa, sem detergente, vem lá do artesiano puro e abençoado.
Sim diário, os arcanos canos romperam-se , não suportaram a pressão da liberdade.
O  tio tiete agradece, não á lambari e mandi chorão que rejeite uma água pura , sem coco, sem sabão , sem os estragos  agressivos do progresso.
Diz a borboleta carijo , fofoqueira do trajeto, que este incidente  envolvendo a senhorita água tem quase uma semana   de vida ativa, atrevida e generosa com o sofrido rio .
O rio agradece esta bondade, água  de alto teor benéfico para aliviar a dor dos imagináveis alevinos que  querem crescer e ser alguém  nos rios do nosso Estado.
Diário, alguma língua de sogra não  cornetou este caso , sera diário.
Acredito que sim , como diz o ditado de domínio público: hoje é domingo- pé de cachimbo que bate no jarro,  jarro é de ouro que bate no touro , o touro é valente e chifra a gente...não lembro o resto ...eds

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QUE FELiCIDADE

Que felicidade.