Tua cocoras na sombra do aposento , teu rosto sobre a luz do teu talento e o meu coração nas quebradas da ilusão , ilusão da ótica sem razão . Eu vago entre o espaço dos teus lábios e permaneço intensamente alienado ao caso , ao fato de te ver em cocoras . agachada , desembrulhada , aberta , dada e possuída pelo mundo, mundo meu . mundo seu ,
mundo dos sons . ed.servilha@gmail.com

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