E ai dona cebolinha! o caqui esta mordido , contam os ventos que o motivo é o senhor pé de couve. A manga rosa ainda esta saudável ao ponto de ser comida. Até o pudim caseiro emana seu cheiro , imitando festas anárquicas com o dinheiro alheio. O senhor couve diz que a farta alusão cifraria pertencem aos mãos grandes, rápidos e inteligentes. Dona cebolinha , grite socorro ou destrave as verdades, conte sem piedade o conto da tal morosidade , a lenta solução. O canteiro esta sedento por tais segredos , segredos cósmicos ou domésticos. O que será que vai regar o canteiro ali adiante!-Será agua ou outra melodia, quem sabe fantasias hereditárias, nostálgicas e severas. Digo que estou bem com a touca imposta pelo destino e não temo caminho algum , andei em todos e estou vivo.eds
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