La fora e aqui dentro.

Diga espigão a dor do teu coração. Eu entendo tua solidão, teu esquecido ouro, teu documentado sucesso, tua gloria em dias de sol honesto. A chuva ao lado de suores do trabalho brilham la fora em cifras  camufladas, surrupiadas . Eu não falo das liberadas pela liberdade comercial, essas vão e voltam com os aplausos do capital. As lagrimas expostas e os suores do trabalho interno quando surrupiados por corações   sem sentimentos patrióticos é nosso inferno miserável.  Os ternos estão dizendo a todo momento que não á  dinheiro para nada , que a nossa praia esta endividada, quase falida , esta em constantes desmaios sobre o palco cifrário. Bom, a de ter saídas, o mundo não acabou  e pela janela vejo as nuvens  passando , quero dizer a passeio sobre olhares  tensos. Que resolvam colaborar os ternos apropriados, que estrangulem o surrupiar e não deixem a gralha  gritar constantemente em nossos  inocentes tímpanos. Desejamos ouvir logicas sem maquiagens, queremos  ouvir verdades que curam a miséria anunciada . eds