Não solto tuas tranças neste pântano , aqui a travessia é delicada. O monstro das folhas mortas esta em minhas costas ... dei esta carona para não contradizer a natural situação.
Olhe a direção da estrela guia, use a cautela , não esmoreça , avante delicada amiga , logo chegaremos ao barranco do nosso destino. Não teremos faixa de chegada e nem mesmo uma bela taça ... somos únicos nesta situação , quem sabe de nos ! apenas o pântano e as criaturas da nossa imaginação. Acabei de dar um caldo em uma rã , quis brincar! a rã riu .....eds
diario/ desconfiar e sinal de inteligencia ou falta de confiança... quantas rans a no pantano!...ela me leva ao barranco/ eu dei um caldo na desconfiança dela...ela me leva...hummmm e ai diario... gosto de hortelã ou de alho...confio em terra firme... não solto as tranças... eds
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