sábado, 8 de fevereiro de 2014
Teu solo vermelho e teu sol amarelo - meus olhos castanhos em teus mistérios. Não a vejo nuca , esconde-se em clausulas da tua lei interna, lei criada pela sua vaidade moderna. Sempre vejo o teu sol e o teu chão onde dormes o teu coração e descansa a tua confiança . Desconfias do que - do meu atrevo, do meu avanço estrangeiro , da minha atitude rápida. Jamais entrarei em seus domínios sem a justa vontade da tua alma. EDS.
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