domingo, 19 de novembro de 2017
Corrimoes.
A mão do poder em corrimões lisos e ásperos , descendo até o fundo do tesouro e dialogando misérias. Ja disse a boca economica que estamos pobres. Contrários acham que a mão grande vai ao caixa, afana e distribui aos aproximados fortunas para gastarem em ruas delicadas bem longe da nossa praia o abocanhado sucesso. Eu não sei mão do poder, gostaria que amparasse a inocência e fortalecesse o chão . Que abrisse a gaiola e soltasse as cifras em direção a miséria. Para alguns miséria bela, para a miséria solidão infernal.eds
Assinar:
Postar comentários (Atom)
QUE FELiCIDADE
-
A dez horas do clássico. O dia amanheceu e eu já caminhei , juro que andei pelos cantos do quintal. O sol está quase saindo entre as ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário